segunda-feira, 27 de abril de 2009

sábado, 22 de novembro de 2008

Simples assim.

Estudos afirmam... Pesquisas demonstram ... Pesquisadores revelam... Para que complicar?!

Inspirações para doutorandos nessa tirinha (ou ao menos uma alternativa para as folhas de papel que virarão tese um dia ?!)









http://www.bichinhosdejardim.com/2008_09_01_archive.html

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

O Dilema da última página

Que angústia chegar às últimas páginas de um bom livro! Ao mesmo tempo que ansiamos pelo desfecho da história, não queremos nos separar dela.

Quanto melhor o livro, maior a angústia! Se o livro é muito bom, ainda que prevendo um excelente final, ficamos carentes de uma continuação por antecipação. Mesmo que depois do ponto final não haja muito para ser dito, não importa. Ainda assim, não queremos nos despedir dos personagens. Muitas vezes, com a proximidade do final, postergo um pouquinho a leitura para ver se, assim, o livro demora de terminar. A última página deixa uma sensação de vazio, uma saudade de personagens que não conhecemos ou que nunca existiram.

Senti isso com alguns livros. Os que me ocorrem agora: Budapeste(Chico Buarque); A última Grande Lição (Mitch Albom); Do Amor e Outros Demônios (Gabriel Garcia Marques); e, confesso, com O Diabo Veste Prada(Lauren Weisberger).

Algum livro já lhe fez sentir assim?

Minha saudade mais recente é de Five Quarters of the Orange (Joanne Harris). Muito bom também!

sábado, 6 de setembro de 2008

Lá estava ela, parada no mesmo lugar. ?


Um ano, uma árvore, duas inspirações: recomeço e adaptação.

Continuar lembra permanecer no mesmo estado [parado no mesmo lugar]. Recomeçar sugere uma nova oportunidade. Quintana já dizia:
"Bendito quem inventou o belo truque do calendário, pois o bom da segunda-feira, do dia 1º do mês e de cada ano novo é que nos dão a impressão de que a vida não continua, mas apenas recomeça..." (Mário Quintana)
Mas, criar e aproveitar novas oportunidades exigem vigilância constante, do contrário, seguimos continuando. Daí a importância do calendário. Tão interessante quanto ele, são as quatro estações do ano.

As quatro estações nos dizem que há um tempo próprio para fazer cada coisa. Nos dizem que precisamos estar preparados para diferentes ambientes e capacitados para o que estar por vir , não só para o que já veio. Elas nos lembram que precisamos planejar, preparar e nos adaptar para sobreviver. De novo recorrendo a biologia:
Uma adaptação é qualquer característica ou comportamento natural evoluído que torna um organismo capacitado a sobreviver em seu respectivo habitat. (Wikipedia)
Assim, a cada três meses, uma nova estação chega e demanda adaptações, nos impede de apenas continuar.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

08 - Here, There And Everywhere

Mutualismo

SIM-BI-O-SE, pronunciada por um professor de biologia, essa palavra pode trazer a cabeça a imagem de aparelhos digestivos com microorganismos ou de pássaros no lombo de um búfalo. Mas, se o contexto é trabalhos colaborativos em instituições, a palavra pode remeter a imagens diferentes.
Simbiose é uma relação mutualmente vantajosa, na qual, dois ou mais organismos diferentes são beneficiados por esta associação.
Segundo a Wikipedia, a tendência atual é chamar mutualismo quando ambos se beneficiam e simbiose denomina qualquer tipo de relação, inclusive aquelas em que uma das partes dependente da outra para sobreviver. Simbiose pode ser mais sonoro, mas como o benefício bilateral é essencial para a perenidade da colaboração organizacional: MU-TU-A-LIS-MO!

Colegas de trabalho (cada um com suas experiências e peculiaridades) colaborando entre si e todos se beneficiando dessa relação. Para promover essa sinergia, a organização deve transformar o conhecimento de cada pessoa em um bem de todos, promovendo um ambiente onde o aprendizado e a colaboração seja uma prática usual. No mutualismo, os indivíduos não são desprovidos de interesses próprios, ao contrário, cada envolvido busca o melhor para si na relação. E, buscando o melhor para si, cada parte contribui ("ajuda") de forma que melhores resultados são alcançados. Integrando habilidades complementares e interesses individuias em trabalhos compartilhados, uma organização pode maximizar seus resultados e desenvolver melhores soluções.

Esta postagem foi iniciada semanas atrás e sua publicação foi postergada e esquecida por estar incompleta. Hoje ela é publicada ainda pequena e clamando por análises mais densas e referências. O motivo? A celebração, aqui no blog, de um trabalho mútuo finalizado hoje: um artigo. Pois, o que são os blogs senão espaços para publicação/discussão de idéias e comentários. Que mais são os blogs senão uma espécie de ambiente para colaboração?!

Quanto a elaboração do artigo
, sim, cada um tinha uma motivação pessoal para se envolver. Essas motivações influenciaram a forma ou o quanto contribuiu-se para o artigo. Mas, a soma das habilidades diferentes valorizou o resultado e, no final, todos saíram ganhando.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

How do you measure a year?

Five hundred twenty-five thousand
Six hundred minutes,
Five hundred twenty-five thousand
Moments so dear.

Five hundred twenty-five thousand
Six hundred minutes
How do you measure, measure a year?

In daylights, in sunsets, in midnights
In cups of coffee
In inches, in miles, in laughter, in strife.

In five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
How do you measure a year in the life?

How about love? Measure in love
Seasons of love. Seasons of love

[...]

It's time now to sing out,
Tho' the story never ends
Let's celebrate
Remember a year in the life of friends
Remember the love!
Seasons of love!

Rent - Seasons of Love